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quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Textos produzidos para a 2ª Edição do Jornal SuperAção

Editorial
Gostaria de iniciar agradecendo: Comunicação e Cultura e formador Daniel Raviolo pelo sucesso da 1ª edição, Gestora de Programas e Projetos da Secretaria Municipal de EducaçãoAndréa Melo, Gestor de Transportes EliezereSrªSecretária Municipal de Educação Fabiana Granado Garcia Sampaio, pela presença no lançamento do Jornal Superação e convite para compartilhar a experiência na revista Pequeninos, à minha família, ao marido Marcos Siqueira da Costa, à Equipe Gestora do CAIC: Ana Paula, Ana Lúcia, Edna e Ana Flávia, pela organização do evento e confiança no meu trabalho, aos professores parceiros, aos pais que incentivam a presença das crianças na RP, valorizando suas conquistas e especialmente aos alunos, sujeitos ativos do processo de aprendizagem. Sabemos que a ludicidade é um importante veículo para o desenvolvimento social, intelectual e emocional do aluno, uma vez que reúne jogos e brincadeiras em um ambiente de elementos motivacionais onde a criança sente prazer na realização das atividades. As situações lúdicas mobilizam esquemas mentais e estimulam o pensamento da criança e podem facilitar o processo de ensino e aprendizagem. Nesta 2ª edição foram relatados pelos alunos alguns trabalhos com jogos no processo de alfabetização e o imaginário dos contos maravilhosos e folclore brasileiro. Desejo a todos uma boa leitura!

SALA DE INFORMÁTICA E MESAS EDUCACIONAIS
Relato
Nós fomos na sala de Informática junto com a professora Priscila e jogamos alguns jogos muito legais como a hora do relógio, labirinto, sequência das letras do alfabeto, quebra-cabeça, montar o nome dos desenhos com letras e sílabas, ordenar cantigas e jogos online. Nós achamos legal aprender com jogos.
Alunos do 2º, 3º e 4º anos: Guilherme Soares Antunes, Samara Aparecida Rosa, Lucas Daniel Silva Barbosa, Natiely Vitória dos Santos, Rhafael Vilela, Adiel Alan dos Santos Ferreira, Adriel Henrique dos Santos Ferreira e Mariana Cristina Silva dos Santos

Relato
No final do Mês de julho nós fomos na Informática e na sala de Mesas Educacionais. Lá tinha uma atividade em que nós colocávamos blocos dos desenhos do gato, camelo, múmia, gênio, um menino e duas meninas no deserto. Também tinha blocos de números e setas das direções. Nós colocamos os bloquinhos no computador para os personagens andarem até a água. Para jogar, nós tínhamos que contar e calcular os espaços. Na Mesa Alfabeto aparecia uma palavra e nós tínhamos que completar as palavras com as letras que estavam faltando dos bloquinhos vermelhos. Se estivesse errado aparecia o desenho paraavisar o erro, então você tirava o bloco e tentava novamente. Nós gostamos de brincar com as letras no biscoito que caiam no bloco de leite.
Alunos do 1º e 2º anos: Guilherme Soares Carvalho, Gustavo Henrique da Silva, Isabela Machado Marinho, Isabella Vitória Genaro dos Reis, José Elias Rocha Caram, JulliaSteffany Custodio Schatz, Kemilly Júlia Moura Rodrigues, Leonardo Rodrigues Monteiro e Miguel Henrique ScottiSilva

Relato
A nossa turma foi na sala dos computadores. Lá tinha jogo do alfabeto, de formar as palavras com os nomes das frutas, dos brinquedos, quebra-cabeça, dos numerais, do relógio e de montar pares de números que formam 10.
Nas Mesas Educacionais nós montamos o alfabeto, as palavras que apareciam, encontramos figuras iguais e diferentes e tinha a fala do computador que avisava se a gente acertou ou se tinha que retirar as peças.
Todos os alunos gostaram muito. Foi muito legal.
Alunos do 1º e 2º anos: Camilly Vitória Alves Rodrigues, Cauã Vieira de Souza, DanielaDegrandeLibânio, Elisa Augusta Ribeiro de Souza, Erich Soares Pinheiro, Heloisa Cristina da Silva, Júlia Cristina da Cruz, Kauê Maicon da Silva, KewyRayan Monteiro Camilo, Leonardo de Oliveira Ribeiro, Ryan Marcos Ambili de Castro, Sthefany dos Santos, Yago Oliveira da Silva, Daniel da Silva dos Santos e Miguel da Silva dos Santos

Relato
Nós fomos no Proinfo e fizemos atividades no computador de escrever corretamente e montar palavras dos desenhos que apareciam.
Nas Mesas Educacionais gostamos da atividade do leite com a bolacha porque tínhamos que encontrar os bloquinhos com as letras do alfabeto bem rápido.
 Nós trabalhamos o livro virtual com fábulas e tínhamos que prestar muita atenção senão nós não iríamos saber a história na biblioteca do castelo.
Fizemos também outras atividades de Matemática.
Alunos do 1º, 2º, 3º e 4º anos: Layssa Daniela Henrique Alves, Mirella de Oliveira Almeida, Victor GabrielEmerenciano da Silva, PauloHemrique dos Santos, Sofia Nascimento Silva, YasmimRamos da Cruz, Wender Pereira Dias e Wanderson Pereira Dias

Relato Pessoal do Passeio ao Bosque em Ribeirão Preto e Museu Casa de Cândido Portinari em Brodósqui
Nosso passeio divertido
Saímos da nossa escoa de ônibus e fomos no bosque.
Vimos muitas coisas como: macaco, leão, onça, ursos, veados, cobras, tucanos, papagaios, babuíno, jacaré, esquilinhos, tartaruga, tigre, coruja, miquinhos, vimos muitos bichos no zoológico de Ribeirão Preto. Nós vimos também uma cidade muito bonita no Jardim Japonês.
Depois nós fomos na casa de Portinari.
Lá a descarga do vaso sanitário é diferente da nossa.
Vimos também a cama que foi desse famoso pintor.
Muitos quadros estavam nas paredes.
Por último brincamos de quebra-cabeça e pega-pega.
Comemos torta de frango, bebemos guaraná e comemos maçã.
Aluno do 2º ano: Paulo Henrique dos Santos

Relato do Filme Divertida Mente (Disney)
A animação mostra a menina Riley desde pequenininha. Na sua mente vemos personagens que representam a raiva, tristeza, alegria, medo e nojo.
Um dia, ela brincava com um carrinho e apareceu um fio preto, que ela pulou e continuou brincando. O pai da garota brincou na neve com ela e ela levou um tombo. Na hora do almoço, quando foi experimentar brócolis, ela cuspiu e o pai a colocou de castigo. Em todos esses momentos, os sentimentos dentro dela controlavam as emoções.
O desafio foi quando ela mudou da cidade de Minnesota (EUA) para São Francisco. Mudou-se também de casa e de escola. Quando ela foi para a nova escola, a professora falou que tinha uma aluna nova. Riley se levantou e a professora pediu para ela falar um pouco sobre a sua vida. Foi quando ela começou a chorar, porque a personagem da Tristeza colocou a mão nos seus sentimentos. A menina que representava a Alegria ficou nervosa dentro dela. Quando todos se acalmaram, eles vão ler um livro eencontram um amigo, o elefante de algodão que chora balas. Eles acham um foguete para subir onde o trem passa. O trem ara e eles continuam até um lugar cheio de bolas, onde um boneco escapa. Depois eles conversam sobre a menina.
Refletimos que na nossa vida há momentos em que a gente se sente feliz e outros em que nos sentimos tristes. Não tem como ficar alegre o tempo todo. Os sentimentos nos ajudam a “colocar para fora” as nossas emoções, sonhos, lembranças. Os sentimentos dependem do que falamos e variam de uma pessoa para outra.
Alunos do 3º e 4º anos: Lucas Daniel da Silva Barbosa, Guilherme Soares Antunes, Samara Aparecida Rosa, Adiel Alan dos Santos Ferreira, Adriel Henrique dos Santos Ferreira, João Paulo Virgilio dos Santos e Natiely Vitoria dos Santos

Piada
Reescrita: Joãozinho e o sorvete de abóbora
Todos os dias ao ir para a escola, Joãozinho passava em frente a uma sorveteria e perguntava para o sorveteiro:
- Tio, tem sorvete de abóbora?
O sorveteiro respondia:
- Não, eu já falei que não temos.
Isso se repetiu por mais cinco dias, até que o sorveteiro resolveu fazer o agrado do Joãozinho. Foi até a feira, escolheu várias abóboras, voltou e preparou aquele sorvete.
No outro dia, lá vinha Joãozinho:
- Tio, tem sorvete de abóbora?
O sorveteiro entusiasmado responde:
- Sim!! Temos!!!
Joãozinho retruca com a mão na boca:
- ECAAA!!!
Aluna do 4º ano: Marcela Cristina dos Reis Vieira

Receita
Bolinho de chuva
Ingredientes
2 ovos
1 xícara de açúcar
2 xícaras de leite
4 xícaras de farinha de trigo
1 colher de fermento em pó
1 pitada de sal
Como fazer
Misturar todos os ingredientes numa tigela.
Fritar os bolinhos em óleo quente.

MÚSICA
Homenagem da Professora Priscila e de seus alunos a todos os PROFESSORES pelo seu dia!
O Professor
Quem com pó de giz
Um lápis e apagador
Deu o verbo a Vinícius
Machado de Assis, Drummond?
Quem ensinou piano ao Tom?
Quem pôs um lápis de cor
Nos dedos de Portinari,
Picasso e Van Gogh?
Quem foi que deu asas a
Santos Dumont?
Crianças têm tantos dons
Só que, às vezes, não sabem
Quantos só se descobrem
Porque o mestre enxergou
e incentivou...
É, só se faz um país com professor
Um romance, um croquis, com professor
Um poema de amor, dimdim
Um país pra ensinar seus jovens
É, só se faz um país com professor
Um romance, um croquis, com professor
Um poema de amor, dim dim...

Teatro:Sítio do Pica-pau Amarelo
 Saci entra, bagunça a mesa e fala:
- Eu vou aprontar e bagunçar tudinho. (Vai para o cantinho do palco).
Tia Nastácia entra na cozinha e fala:
- Meu Deus está tudo bagunçado, só pode ser o Saci.(Começa arrumar a bagunça)
Pedrinho entra e fala:
- Eu vou pegar o Saci e colocá-lo dentro da garrafa. (Sai da sala).
Narrador: Enquanto isso Narizinho passeia com a sua boneca nas mãos.
Narizinho fala:
- Emília gostaria tanto que você falasse.
(Música Narizinho)
Narizinho fala com ar de que se lembrou de algo:
- Quando eu fui no Reino das Águas Claras, o Doutor Caramujo me deu uma de suas pílulas, para que eu desse a Emília e ela começasse a falar.
Dona Benta diz para Tia Nastácia:
- Essa minha neta tem cada ideia, hahaha.
(Dona Benta e Tia Nastácia saem rindo).
Narizinho dá a pílula para a boneca e a coloca dentro da caixa de costura, e senta no chão ao lado da caixa)
(Música da Emília – apenas as primeiras estrofes). (Emília sai aos poucos de dentro da caixa)
Narizinho grita:
- Vovó, Tia Nastácia, venham até aqui, rápido!
Emília fala:
- Estou com um horrível gosto de sapo na boca. Eca! Mas que caras são essas? Quem são todos esses? Para que tanta gente? Tem festa aqui hoje, é? E vocês? Sabem por que elas estão com essas caras de corujas azedas? Quem são vocês? Qual seu nome? E a sua idade? Você estuda? Tem que estudar para ficar tão inteligente quanto eu! E você aí, gosta do sítio?
(Música Emília – refrão / entram as Emílias e todos começam a dançar)
Narrador: No Sítio do Pica-pau Amarelo tudo é possível, a fantasia se mistura com a realidade, e assim, criando muitas aventuras com essa turminha.
Visconde entra falando com ar sábio:
- Monteiro Lobato foi um grande nome da literatura brasileira, nasceu em Taubaté, no ano de 1882. Publicou contos em jornais e revistas. É muito conhecido entre as crianças por seus personagens do Sítio do Pica-pau Amarelo. Um grande sucesso entre crianças e adultos.
Narizinho, Pedrinho e Emília juntos:
- Vovó, conta uma história!
Dona Benta pega a 2ª edição do Jornal Superação:
- Eu vou ler para vocês o Jornal Superação da Recuperação Paralela:
(Alunos/autores realizam a leitura dos textos do jornal)
Pedrinho fala:
- Nossa vovó, todas essas histórias me deram uma fome!
Nastácia diz:
- Eu vou preparar uns bolinhos de chuva.
Todos: Oba!!
Cuca aparece brava, de repente, dizendo:
- Não lembraram de mim! Vou me vingar!
Dona Benta fala:
 – E a gente vai ficando por aqui, na 3ª edição do Jornal Superação vamos ter muitas outras aventuras.
(Música do Sítio do Pica-pau Amarelo)
Fonte :  WEB

FOLCLORE BRASILEIRO
Saci Pererê
O Saci Pererê é sapeca. Ele usa uma toca que tem mágica. Ela desaparece e aparece onde ele quiser.
O Saci Pererê usa uma toca vermelha, fuma cachimbo, tem uma perna só e ele é muito sapeca.
O Saci Pererê vê uma corda com nó aí ele desamarra a corda. Ele esconde os brinquedos, derruba sal e dá nó nas crinas dos cavalos.
Aluno do 2º ano: José Elias Rocha Caram

O saci
O saci é sapeca.
O saci derruba leite e roda muito.
O boné é vermelho.
E fuma cachimbo.
Aluno do 1º ano : Guilherme Soares Carvalho

Completando a história... O dia em que vi um Saci
Eu estava passando um fim de semana numa fazenda. Fui pescar na beira de um riacho. No meio da tarde, soprou um vento forte eveio um redemoinho.Dentro dele estava um saci dando gargalhadas.
Então, me lembrei que, quando o saci aparece, a gente precisa dar nó em uma corda.
Quando olhei para trás, vi que ele parou para desamarrar.
Aluno do 2º ano: Kauê Oliveira Gonçalves

O Saci Pererê
O saci é muito brincalhão. Ele gosta de fazer o redemoinho.
Ele pula com uma perna e usa um gorro na cabeça.
Ele fica em uma floresta encantada.
Ele desaparece quando amarra e desamarra o cadarço.
Aluna do 2º ano: Júllia Alves Batista Esteve

O Saci
O saci é sapeca. Ele fica rodando no redemoinho.
Ele usa gorro vermelho e fuma cachimbo e tem uma perna só.
O saci gosta de desamarrar nós das cordas.
Aluna do 2º ano: JulliaStefany Custodio Schatz

Carta
Mata da Floresta, 31 de agosto de 2.015
Prezada Produção do Programa Silvio Santos,
É com prazer que aceito o convite para participar do programa e me sinto orgulhoso de representar o folclore nacional.
Um abraço,
Saci-Pererê
Aluno do 2º ano: Miguel Henrique Scitti Silva

Receita para o Encontro Anual de Bruxas
Sanduíche de olho de morcego
Ingredientes
101 pêlos de gato
4 olhos de morcego
1 rabo de girava
1 pé de galinha
1 pão de pêlo de cobra
Modo de fazer
Junte todos os ingredientes dentro do pão e asse no forno da bruxa.
Aluno: Wender Pereira Dias

Entrevista
Qual o seu nome completo, profissão e há quanto tempo a exerce?
Meire Carreira Rodrigues, professora, há 28 anos.
O que te deixa mais feliz na profissão?
Ver como os alunos avançam na leitura e escrita, émuito gratificante.
Quais os problemas enfrentados ao ser professora?
A falta de valorização e respeito.
O que mais gosta de fazer nos momentos livres?
Ficar com a família e ouvir música.
Música preferida: Deus e eu no sertão (Paula Fernandes)
Livro: Ágape (Padre Marcelo Rossi)
Um sonho: Me aposentar, comprar um pedacinho de terra, criar galinhas, formar uma horta e pomar, ter um cavalinho para andar, um riozinho para nadar, com saúde, feliz, vou esperar e sonhar.
Uma frase: Deus proverá, sua misericórdia não me faltará.
Alunos do 2º ano responsáveis pela entrevista: Isabela Machado Marinho. Gustavo Henrique da Silva, Júllia Alves Batista Esteve e Kemilly Júlia Moura Rodrigues

Chapeuzinho Vermelho... e o elemento intruso
Era uma vez uma linda menina que morava com sua mãe numa aldeia próxima à floresta. Todos a amavam, sobretudo sua avó, que lhe fez uma capa vermelha com capuz. A menina usava tanto essa roupa que passaram a chamá-la de Chapeuzinho Vermelho.
Um dia, sua mãe assou um delicioso pão de frutas e colocou numa cesta, com um pote de manteiga e lhe disse: “Vá visitar sua avó, que está adoentada, e leve estas coisas para ela”.
Sempre obediente, a menina vestiu a capa, pegou a cesta e saiu. Mais ou menos na metade do caminho, ela nota algo estranho, um ruído diferente do que ela estava acostumada. Nesse momento...
... ela fica terrivelmente maravilhada, ao deparar com um animal só conhecido das histórias que lhe contavam: um inacreditável elefante branco.
De repente ela perguntou para o elefante:
- De onde você veio, elefante?
- Eu vim de um circo, meu dono me deixou aqui, abandonado.
A menina teve uma ideia: levar o elefante para sempre.
Chegando em casa,  a mãe deixou Chapeuzinho ficar com o elefante branco. Ele ajudava as duas em casa em atividades como: lavar os pratos etomar banho.
E viveram felizes para sempre.
Aluno do 4º ano: Pedro Venâncio de Andrade Paraíso
E em uma nova versão...
... ela repara uma luz amarelada que passa através das árvores, parecendo irradiar de uma enorme estrela caída na floresta.
Quando ela viu de perto, era um meteoro que estava caindo na florestae as árvores começaram a pegar fogo, ela ficou muito assustada.
Por sorte, veio uma tempestade e apagou o fogo.
Então, ela começou a pesquisar a pedra do meteoro e descobriu que tinha diamante dentro e ela ficou rica.
Alunos do 3º ano: Wender GabrielMartins e Miguel Oliveira da Silva

Texto Coletivo
Chapeuzinho Vermelho ( Charles Perrault)
            Era uma vez uma menina que vivia numa aldeia e era a coisa mais linda que se podia imaginar. Sua mãe era louca por ela e a avó mais louca ainda. A boa velhinha mandou fazer para ela um chapeuzinho vermelho e esse chapéu lhe assentou tão bem que a menina passou a ser chamada por todo mundo de Chapeuzinho Vermelho.
            Um dia sua mãe, tendo feito alguns bolos, disse-lhe:
            - Vá ver como está passando a sua avó, pois fiquei sabendo que ela está um pouco adoentada, leve-lhe um bolo e este potezinho de manteiga.
            Chapeuzinho Vermelho partiu logo para a casa da avó, que morava numa aldeia vizinha. Ao atravessar a floresta, ela encontrou o senhor Lobo, que ficou louco de vontade de comê-la, não ousou fazer isso, porém, por causa da presença de alguns lenhadores na floresta. Perguntou a ela aonde ia e a pobre menina, que ignorava ser perigoso parar para conversar com um lobo, respondeu:
            - Vou à casa de minha avó para levar-lhe um bolo e um potezinho de manteiga que mamãe mandou.
            - Ela mora muito longe, quis saber o Lobo.
            -Mora, sim, falou Chapeuzinho Vermelho. Moradepois daquele moinho que se avista lá longe, muito longe, na primeira casa da aldeia.
            -Muito bem, disse o Lobo, eu também vou visita-la.
            Eu sigo por este caminho aqui e você por aquele lá. Vamos ver quem chega primeiro. O Lobo saiu correndo a toda velocidade pelo caminho mais curto, enquanto a menina seguia pelo caminho mais longo, distraindo-se a colher avelãs, a correr atrás das borboletas e a fazer um buquê com as florezinhas que ia encontrando.
            Nesse momento aparecem duas crianças que não conseguiam encontrar o caminho de casa. João e Maria andaram por muito tempo naquela mata imensa.
            Chapeuzinho Vermelho perguntou:
            - Qual o nome de vocês?
            - O meu é João e o dela é Maria. Queremos voltar para casa e encontrar nossos pais. Poderia nos ajudar? Queríamos saber o seu nome.
            - Eu me chamo Chapeuzinho Vermelho e vou ajudar vocês.
            As crianças seguiram para a casa da vovó. No meio do caminho, elas encontraram uma casa de doces em que vivia uma bruxa bem má, que comia crianças. Elas estavam com muita fome e sem esperar começaram a devorar a casa. A bruxa apareceu perguntando:
            - Por que vocês estão comendo a minha casa?
            Assustados, eles correram para trás de uma árvore. O lobo, que era amigo da bruxa, farejou o cheiro dos meninos e apareceu na frente deles. Eles correram até a casa da vovó. Um caçador percebeu a movimentação e correu atrás de Chapeuzinho. Ele viu que o lobo estava tentando agarrar as crianças, pegou a espingarda e atirou no lobo, que morreu.
            As crianças foram para a casa da vovó porque sabiam que ela tinha um mapa que levaria João e Maria para casa.
            João e Maria seguiram o mapa e chegaram em casa, encontrando seus pais.
            E viveram felizes para sempre.
            Fim
Alunos: PedroVenâncio  de  Andrade  Paraíso, Vitoria Emanuely Andrade Paraíso, Filipe Riquelme Coutinho Ferreira, Janaina Vieira dos Santos, WenderGabrel Martins, Julia de Oliveira Lopes, Miguel Oliveira da Silva e Isaque  Araujo Santos

Reescrita: Chapeuzinho Vermelho
            Era uma vez uma menina que se chamava Chapeuzinho Vermelho. Ela recebeu esse apelido porque usava um capuz vermelho que sua avó lhe deu.
            Sua mãe preparou uns bolinhos, pediu que a menina levasse até a casa de sua avó e falou que não atravessasse a floresta. O lobo viu a Chapeuzinho Vermelho e queria pegá-la. Então ele saiu correndo, pegou um atalho até a casa da vovó e bateu na porta disfarçando a sua voz, dizendo que era Chapeuzinho Vermelho.
            A vovó abriu a porta. O lobo a agarrou, jogou a vovó dentro do guarda-roupa e a trancou. Vestiu a roupa da avó e deitou esperando a Chapeuzinho chegar.
            A Chapeuzinho bateu na porta e o lobo pediu que entrasse porque a porta estava aberta. O lobo pulou em cima dela gritando:
- Eu vou te comer !
E ela saiu correndo.
            O caçador ouviu os gritos e correu para ajudá-la.
            O lobo pulou da cama em direção à floresta e sumiu.
Elas convidaram o caçador para tomar uma xícara de chá e comer biscoitos.
Alunos do 3º ano: Erik Alessandro Cintra e Wender Ferreira Santiago

Texto Coletivo
O Chapeuzinho Vermelho
            Era uma vez um menino chamado Chapeuzinho Vermelho. Ele recebeu esse apelido porque usava um boné vermelho. Um dia seu pai o chamou e disse:
            - Meu filho, seu avô está muito doente. Leve este bolo e este vinho para ele. Mas tome muito cuidado, não vá pelo caminho da floresta: Lá mora uma loba muito má que gosta de comer criancinhas que andam sozinhas pela floresta.
            O menino entrou pela floresta e a Loba o viuindo para a casa do vovô,  ela pegou um atalho para chegar primeiro. A Loba bateu na porta, disfarçando a voz e o avô pediu que entrasse. Ela trancou ele no armário e vestiu a roupa dele esperando o menino chegar.
            O garoto chegou e bateu na porta. A loba mandou ele entrar e disse:
            - Pode entrar, a porta está aberta.
            O menino entrou. A Loba estava na cama.
            - Que olhos grandes o senhor tem, vovô.
            - São para enxergar você melhor, meu netinho.
            - Que orelhas grandes você tem, meu avô.
            - São para te ouvir melhor, meu filho.
            - Que boca grande você tem, vovô.
            - É para te comer!
            A Loba pulou da cama, tentando agarrá-lo. Uma caçadora ouviu os gritos do menino e para ajudá-lo, saiu correndo, atirou na Loba e tirou o vovô de dentro do armário. Ele convidou a caçadora para tomar café e comer torta.
Alunos do 3º ano: Erik Alessandro Cintra, Leticia Gabriella Martins de Andrade, WenderFerreira  Santiago e  Richard  Vinicius  da  Silva

Reescrita : A verdadeira história dos três porquinhos (Jon Scieszka)
            Em todo o mundo as pessoas conhecem a história dos três porquinhos. Ou, pelo menos acham que conhecem. Mas eu vou contar um segredo: ninguém conhece a história verdadeira, porque ninguém escutou o lado da história do lobo, Alexandre T. Lobo, conhecido por Alex. Esse papo de lobo mal está completamente errado por causa da alimentação deles, que comem coelhos e porquinhos. É o jeito deles comerem. Se os cheesburguers fossem uma gracinha, todos iam achar que nós somos maus. A verdadeira história é sobre um espirro e uma xícara de açúcar. Há muito tempo atrás, o lobo estava fazendo um bolo para sua querida vovozinha. Ele foi para a casa do vizinho pedir emprestado uma xícara de açúcar. Ele foi até a casa de palha e bateu na porta e ninguém atendeu. De repente ele deu um espirro e derrubou a casa de palha. Ele comeu o porquinho e foi para uma casa de madeira e o porquinho falou:
- Não pode entrar!
O lobo deu um espirro e derrubou a casa de madeira. Ele foi lá e comeu o segundo porquinho. De repente, ele foi até a casa de tijolos e o lobo bateu na porta. O porquinho falou que não podia entrar. O lobo soltou um espirro e não aconteceu nada, mas ficou muito nervoso porque o porquinho xingou a sua avó. De repente, os fotógrafos foram até a casa dos porquinhos e tiraramfoto do lobo soprando e espirrando e foi para o jornal. O lobo amassou a folha e ele foi preso para a cadeia e de lá ele disse:
- Alguém pode me emprestar uma xícara de açúcar?
Aluna do 4º ano: RayssaEstefhany Constante Calazans

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