Hoje foi um dia muito legal. A gente foi ao teatro assistir a peça Pinóquio.
Os alunos estavam empolgados. A Maria Eduarda acordou zonza de alegria e até "puf" na parede.
Chegamos na escola, tomamos café da manhã (vitamina de frutas e rosquinha de chocolate). Voltamos para a classe, arrumamos a fila e ficamos no portão esperando o ônibus para a gente ir no passeio ao teatro Municipal assistir a peça Pinóquio.
O Pedro faltou e o Caio não quis ir.
No ônibus, a gente cantou ".............. roubou pão na casa do João", "Motorista olha o poste" e "Motorista não corre não".
Quando descemos do ônibus, ficamos esperando no sol quente por muito tempo e tiramos fotos.
Depois, entramos para o saguão do teatro, tiramos fotos, bebemos água, fomos ao banheiro, esperamos mais um pouquinho e entramos no teatro. Sentamos nos nossos lugares. O Murilo e o Vitor não sentaram nas nossas fileiras. O Vitor ficou inquieto e o Walacy atrapalhou a Ana Laura. A Maria Fernanda emprestou o celular para o Leonardo gravar a voz da apresentação.
Depois, as luzes se apagaram para começar o espetáculo e todo mundo começou a gritar. Quando começou a peça, alguns se assustaram com o "Tchá" dos atores.
Tinha três personagens e um deles, às vezes, fazia o papel de narrador.
Percebemos algumas diferenças da história do Pinóquio que nós conhecemos: ao invés de baleia era tubarão, ao invés de raposa era gato, os passarinhos bicavam o nariz do Pinóquio para ele voltar ao normal e pulou muitas partes que conhecemos, como a gaiola em que ele ficou preso, ele foi obrigado a lavar o chão, virou asno ao invés de burro e a fada azul não falava e soltou as correntes.
Aprendemos que é importante nunca faltar da escola, que frutas são mais saudáveis que doces, não trocar o certo pelo duvidoso, não seguir as pessoas que a gente não conhece e nunca abandonar a família.
Foi uma versão diferente.
Tiramos mais fotos, saimos e viemos embora.
A Ana Carolina perguntou o nome do ator que estava varrendo o chão com um rodo por causa dos confetes, ele se chama André e o Abner assobiou com o confete.
A única coisa chata foi que a gente teve que escrever. Ninguém gosta de lição.
Texto Coletivo doa alunos do 4º ano "A"
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