Editorial
Visando formar leitores plenos,
usuários competentes da leitura e da escrita em diferentes esferas e
participantes da cultura escrita, foi trabalhado o projeto didático
“Confabulando com fábulas” e a sequência didática “Produção e destino do lixo”
voltada para a produção de resumos, do Programa Ler e Escrever do 4º ano do Estado
de São Paulo. A parceria com Comunicação
e Cultura permitiu mais uma vez que a prática se desse de maneira
inovadora, contribuindo para aprendizagens significativas e motivadoras. É com
grande alegria e orgulho que apresento a todos a 4ª edição do Jornal SuperAção.
Boa leitura!
Priscila de Oliveira
Canto Costa
O rato silvestre e o rato caseiro
Em um belo dia de primavera, um
rato silvestre convidou seu amigo, o rato caseiro, para um jantar. Chegando no
campo a mesa já estava pronta. Estava na mesa para comer ervilhas, trigo, leite
e queijo.
Enquanto comiam o caseiro dizia:
-Sabe meu amigo, você leva uma
vida de formiga. Que tal ir um dia na minha casa?
No dia seguinte o rato silvestre
foi na casa do rato caseiro para almoçar. Havia na mesa: queijo, leite,
ervilha, batata e pipoca. Quando iam começar a comer uma pessoa entrou pela
porta de madeira que fazia um rangido
assustador.
E os pobres ratos ficaram cada
vez mais assustados, só a noite que o rato silvestre conseguiu voltar para
casa.
Moral: É melhor viver na pobreza ao invés de viver na riqueza
assustado.
Alunas: Yasmin Rodrigues Marques e Carolina Tomain Marcelo
O corvo e a raposa
Um dia o corvo sorrateiro
surrupiou um queijo e uma raposa viu o corvo com o queijo no bico. Então teve a
ideia sensacional:
- Se eu falar que ele tem um belo
canto, ele vai abrir o bico e o queijo irá cair.
Então ela foi até o corvo e
falou:
- Corvo, que lindo o seu bico, que
lindo seu porte, você poderia cantar para mim? Porque você canta muito bem.
O corvo elogiado abriu o bico
para cantar e o queijo caiu na boca da raposa.
Moral: Os elogios
exagerados são suspeitos.
Alunos: Erik
Alessandro Cintra e Marcos Vinícius Reis Vieira
A cadela que carregava carne
Uma cadela estava atravessando um
rio, com uma carne na boca e avistou sua própria imagem com uma carne maior na
boca.
Ela largou seu pedaço de carne e
deixou cair. Pulou para dentro do rio e ficou sem nenhuma das duas porque era
sua própria imagem.
Moral: Melhor um pássaro na mão do que dois voando.
Alunas: Ana Júlia
de Oliveira e Miriam Elen Oliveira Ribeiro
A tartaruga e a lebre
Certa manhã a tartaruga desafiou
a lebre para uma partida. As outras tartarugas riram da pobre tartaruguinha:
-Você está louca? Apostar corrida
com o bicho mais rápido, você vai perder!
No dia combinado, a tartaruga e a
lebre estavam na linha de partida, o macaco deu a largada.
A lebre em um segundo já estava
na frente da tartaruga. E resolveu tirar um cochilo, então disse:
-Vai demorar um século para ela
chegar até onde eu estou.
A tartaruga estava quase ganhando
e chegou na linha final.
As outras tartarugas ficaram
impressionadas e a lebre ainda estava dormindo.
Moral: Nem sempre
os mais velozes chegam em primeiro lugar.
Alunas: Letícia
Rezende Ribeiro e Maria Vitória Soares dos Reis
A tartaruga e a lebre
Certa vez a tartaruga desafiou a
lebre para uma corrida.
As outras tartarugas riram da
cara da pobrezinha:
- Você está maluca? Apostar
corrida com o bicho mais veloz da mata! Você vai perder feio!
Mas a tartaruga se aqueceu para a
corrida. O macaco deu um tiro de largada com os aplausos da torcida. Começou a
corrida. Em minutos a lebre estava tão
longe que resolveu tirar uma soneca achando que tartaruga ia demorar uma vida
para chegar. Quando parecia impossível a lebre dormiu tão profundamente que a
tartaruga chegou em primeiro lugar.
Moral: Nem sempre os velozes chegam em primeiro lugar.
Alunos: Richard Vinícius da Silva, João Paulo Virgílio dos Santos e
Lucas Daniel da Silva Barbosa
A raposa e as uvas
Em um belo dia, uma raposa estava
caminhando em uma fazenda.
De repente ela viu uma parreira
carregada de uvas roxas, ela ficou com vontade de comê-las e pensou: “É só eu
pular e pegar essas uvas”.
A raposa deu um pulo e não conseguiu pegar, então falou
bem alto para todos que estavam lá:
-Eu não quero essas uvas, estão
verdes, pois raposas não comem uvas verdes, dão dor de barriga.
Moral: Quem desdenha quer comprar.
Alunas: Rafaela Fernanda Ludovina dos Santos e Emilly Vitória
Siqueira Santos
A raposa e as uvas
Em um dia quente de verão uma raposa vinha pela entrada
quando encontrou uma parreira de suculentas uvas vermelhas.
“Essas uvas estão no papo!”
Doce ilusão! A raposa tentou de tudo mas os cachos de uva
estavam tão altos que a raposa não conseguiu apanhar um bago que fosse.
Matreira, ela comentou para quem quisesse ouvir:
-Reparando bem essas uvas estão muito verdes. Raposas não
comem uvas verdes pois dão dor de
barriga.
E foi-se embora.
Quando já tinha percorrido algumas léguas, um vento forte
começou a soprar.
Então a raposa voltou depressa e pôs-se a farejar em busca
de bagos de uvas.
Moral: Quem desdenha
quer comprar.
Alunas: Geisimara Alves Rocha e Géssikha Natália Ramos dos Santos
A raposa e as uvas
Um dia de primavera, uma raposa
faminta avistou uma parreira de uvas bem maduras.
Com muita vontade de comê-las,
ela imaginou um plano para pegá-las. Então a raposa fez de tudo para pegá-las,
mas não adiantou porque elas estavam muito altas.
Então ela foi embora para casa
triste e faminta.
Deu um vento e uma chuva muito
forte. A raposa esperou a chuva parar e foi correndo para a sua casa na mata.
Fez uma escada de madeira e cipó e levou até a parreira.
Quando ela subiu até o topo da
escada, a escada quebrou e ela caiu lá embaixo, machucando um braço e uma
perna. Foi para um posto de saúde para ser atendida por um veterinário.
Depois de muito tempo ela voltou
para casa e ganhou um cacho de uvas roxas muito suculentas.
Moral: Quem se esforça sempre acaba tendo o que quer.
Alunos: Vitória Gabriely Braghim do Carmo e Vinícius Eduardo Alves
da Cruz
A raposa e as uvas
A raposa vinha pela estrada
quando viu uma parreira com uvas suculentas: “Já está no papo!”-pensou.
Doce ilusão. A raposa tentou
tudo, os cachos estavam lá, mas estavam tão altos para ela pegar, que não
conseguia apanhar nenhum bago.
A raposa falou para quem quisesse
ouvir:
- Vendo bem essas uvas estão
verdes e nós não comemos uvas verdes porque elas dão muita dor de barriga.
Mas a raposa foi embora porque as
uvas estavam altas.
Moral: Tente aceitar que você não consegue tudo.
Alunas: Allyne Gabriele Castro e Maria Eduarda Martins da Silva
Campos
Os dois amigos e o urso
Certo dia iam os dois amigos
homens caçadores, em busca de um urso. Eles foram pela floresta, de tanto
procurar foram descansar e comer. Um homem disse:
- Vamos acampar.
Então no outro dia eles acordaram
e juntaram suas coisas. Perto de um rio eles ouviram um rugido, foram ver o que
era e era um urso. Um homem subiu na árvore e o outro fingiu de morto. O urso
mexeu, e não quis sua carne e saiu. O outro desceu da árvore, ele disse:
- Quando o urso mexeu em sua
orelha, o que ele falou?
- Que nas horas de perigo, se
conhece o falso amigo.
Alunos: Guilherme Soares Antunes e Kelvin Rodrigues Miranda
Os dois amigos e o urso
Dois amigos iam pela estrada,
quando um urso os atacou. Correram desabaladamente. Um caiu e fingiu-se de
morto, o outro subiu em uma árvore. O urso virou, revirou, cheirou e sumiu. O
amigo desceu da árvore e disse:
- Quando ele cutucou seu ouvido,
o que ele disse?
-Nas horas de perigo se conhece o
falso amigo.
Alunos: Kauã Miguel Silva Machado e Gabriel Cintra Ribeiro
Os dois amigos e o urso
Iam dois amigos andando pela
mata, conversando, de repente apareceu um urso feroz.
Eles saíram correndo, um dos
amigos caiu no meio da mata e o outro desesperadamente subiu em uma árvore
próxima dele.
O urso cheirou, virou, revirou, mas desistiu,
saiu e foi embora.
O outro que estava escondido em
uma árvore desceu, saiu rindo do amigo e perguntou:
- O que o urso te disse na hora
que cheirou seu ouvido?
- Que nas horas de perigo se
conhece o falso amigo.
Alunos: Chrystian Batista Esteve e Richard Jhosué Souza
Os dois amigos e o urso
Iam os dois homens pela estrada
quando um urso os atacou. Enquanto o
outro em desabalada fuga subiu em uma árvore, o outro se fingiu de morto.
O urso mexeu nele, revirou,
cheirou e finalmente desistiu. O urso foi-se embora, de cima da árvore o amigo
rindo disse:
- Enquanto o urso cheirava seu
ouvido o que ele disse?
-Que nas horas de perigo se
conhece o falso amigo.
Alunas: Chrislayne Maria Borges Cruz e Letícia de Souza Vieira
Os dois amigos e o urso
Iam dois amigos pela estrada
quando um urso os atacou. Um dos amigos caiu no chão com a fuga, o outro subiu
em uma árvore. O homem que caiu se fingiu de morto. O urso fuçou na sua orelha,
virou para um lado e para o outro, até que desistiu.
O amigo que subiu na árvore
desceu rindo e perguntou ao outro:
- O que o urso disse para você
quando estava fuçando na sua orelha?
E o outro amigo disse:
- Que nas horas de perigo se
conhece o falso amigo.
Aluno: Jonatha Gonçalves Malaquias
A cigarra e a formiga
Era inverno e as formigas ficaram
secando o trigo molhado.
A cigarra com muita fome foi
pedir comida para a formiga.
A formiga disse:
- O que você fez durante o verão?
- Durante o verão, eu cantei
músicas melodiosas.
- E por que você não trabalhou?
Então agora dance no inverno.
Alunas: Allyne Gabriele Castro e Maria Eduarda Martins da Silva
Campos
A cigarra e a formiga
A cigarra passou todo o verão
cantando.
Quando a formiga apareceu ela
perguntou para a cigarra:
- O que você fez durante todo o
verão?
- Durante o verão eu fiquei
cantando - disse a cigarra.
A formiga respondeu:
-Muito bem, agora dance!
Alunos: Miguel Oliveira da Silva e Iago Lamartine Antunes Aleixo
A cigarra e a formiga
Uma cigarra cantou o verão
inteiro e quando chegou o inverno foi pedir ajuda para a formiga que disse:
- O que você ficou fazendo
durante o verão enquanto eu trabalhava?
A cigarra respondeu:
-Eu estava cantando. Por quê?
-Pois agora dance!
Alunas: Rafaelly dos Santos Moreira e Mirella de Oliveira Almeida
A cigarra e a formiga
A cigarra passou todo o verão
cantando e a formiga catando grãos.
Quando chegou o inverno, a
cigarra foi pedir o que comer.
A formiga falou:
- Então o que você fazia durante
o verão?
- Eu cantava- disse a cigarra.
A formiga falou:
-Pois agora
dance.
Alunas: Ana Júlia de Oliveira e Miriam
Elen Oliveira Ribeiro
A cigarra e a formiga
A formiga passou o verão inteiro
trabalhando, enquanto a cigarra só sabia
cantar e dançar.
Quando chegou o inverno, a
cigarra foi até a casa da formiga para pedir o que comer.
A formiga falou:
- O que você fez durante o verão?
- Durante o verão eu cantei -
disse a cigarra.
- Pois agora dance.
Moral: Os preguiçosos nada têm a colher.
Alunas: Chislayne Maria Borges Cruz e Letícia de Souza Vieira
A cigarra e a formiga
A cigarra passou todo o verão
cantando enquanto a formiga juntava seus grãos.
Quando chegou o inverno, a
cigarra foi na casa da formiga para pedir o que comer.
A formiga então perguntou:
- O que você ficou fazendo todo o
verão?
- Durante o verão eu cantei-
disse a cigarra.
E a formiga respondeu:
- Muito bem, agora dance!
Moral: Os preguiçosos colhem o que merecem.
Alunos: Vinícius Eduardo Alves da Cruz e Vitória Gabriely Braghim
do Carmo
A cigarra e a formiga
A cigarra passou todo verão
cantando, enquanto a formiga juntava seus grãos.
Quando chegou o inverno, a
cigarra foi na casa da formiga pedir comida e a formiga respondeu:
-O que você fazia enquanto eu
trabalhava?
E a cigarra respondeu:
-Eu cantava na minha banda.
A formiga respondeu:
-Pois agora dance!
Alunos: Chrystian Batista Esteve e Richard Jhosué Souza
A cigarra e a formiga
As formigas estavam trabalhando
enquanto a cigarra estava fazendo canções.
O inverno chegou e ficou muito
frio. Então a formiga foi para sua casa,
a cigarra foi até o formigueiro para pedir alimento e a formiga falou:
- O que você estava fazendo
quando eu estava trabalhando?
A cigarra falou:
-Eu estava fazendo músicas,
cantarolando e tocando violão.
–Pois agora dance.
Moral: Os preguiçosos nada têm a colher.
Alunos: Erik Alessandro Cintra e Marcos Vinícius Reis Vieira
A cigarra e a formiga
A cigarra passou o verão inteiro
cantando e dançando.
Uma manhã estava nevando e muito
frio. A cigarra estava com frio e fome, procurando um lugar para ficar.
-E o que você fez durante o
verão?- perguntou a formiga.
-Durante o verão eu cantei-
respondeu a cigarra.
E a formiga disse:
-Então, agora dance!
Alunas: Letícia Rezende Ribeiro e Maria Vitória Soares dos Reis
A cigarra e a formiga
A cigarra passou o verão
cantando, enquanto a formiga juntava seus grãos.
Quando chegou o inverno, a
cigarra foi na casa da formiga para pedir o que comer.
A formiga perguntou a ela:
- O que você fez o verão inteiro?
-Eu fiquei cantando. -disse a
cigarra.
A formiga respondeu :
-Pois agora dance!
Aluno: Jonatha Gonçalves Malaquias
A cigarra e formiga
Uma cigarra cantava, enquanto a
formiga carregava seus grãos.
Chegou o inverno, a cigarra não tinha
nada para comer, bateu na porta da formiga e a formiga disse:
-Você não estava cantando e
dançando? Agora cante e dance!
Moral: Não seja preguiçoso, trabalhe.
Alunos: Kauã Miguel Silva Machado e Gabriel Cintra Ribeiro
A cigarra e as formigas
Era inverno e as formigas estavam
secando o trigo encharcado, enquanto uma cigarra faminta lhes pediu alimento.
As formigas lhe disseram:
- Por que no verão você não
colheu alimento?
- Mas eu não fiquei à toa,
ao contrário, cantei melodias.
Elas tornaram a rir:
- Mas se você flauteava no verão,
dance no inverno.
Moral: A fábula mostra que não devemos descuidar de nenhuma tarefa.
Alunos: Richard Vinícius da Silva, João Paulo Virgílio dos Santos e
Lucas Daniel da Silva Barbosa
A cigarra e a formiga
Era uma vez uma cigarra que
gostava de cantar.
No verão, ela ficava cantando e
enquanto ela cantava as formigas iam trabalhar, pegando folhas e grãos, elas
trabalhavam o dia inteiro para o inverno.
Quando chegou o inverno a cigarra
pediu comida e a formiga disse:
- O que você estava fazendo
enquanto a gente estava trabalhando?
- Eu cantava.
A formiga então respondeu
cantando:
-Agora dance!
Alunos: Guilherme Soares Antunes e Kelvin Rodrigues Miranda
A cigarra e a formiga
A cigarra passou o verão todo cantando,
enquanto a formiga trabalhava.
Quando chegou o inverno, a
cigarra foi até a casa da formiga para pedir o que comer.
A formiga então perguntou a ela:
- O que você fez durante todo
verão?
-Durante o verão eu cantei.-
disse a cigarra.
A formiga respondeu:
-Muito bem, pois agora dance.
Alunas: Rafaela Fernanda Ludovina dos Santos e Emilly Vitória
Siqueira Santos
A cigarra e as formigas
Era inverno e as formigas estavam
secando o trigo encharcado, quando uma cigarra faminta lhes pediu alimento. As formigas
lhe disseram:
“Por que no verão você também não
recolheu alimentos? Pois dance no inverno.”
E a cigarra disse:
“Mas eu não fiquei a toa! Ao
contrário, eu cantava canções melodiosas!”
Elas tornaram a rir:
“Mas se você flauteava no verão,
dance no inverno.”
Moral: Acredite em trabalhar para não passar fome.
Alunas: Geisimara Alves Rocha e Géssikha Natália Ramos dos Santos
O cachorro perdido
Era uma vez um cachorro que
morava junto com um homem que gostava muito de cachorros.
Num belo dia, o dono do cachorro
que se chamava Duquinha foi ao supermercado comprar ração.
Mas deixou o portão de sua casa
aberto e o cachorro saiu para fora.
O Duquinha voltou e reparou que o
cachorro não estava lá e foi procurar pelo bairro inteiro, não o achou e disse:
-Puxa vida aonde ele está?
No dia seguinte ele procurou no
quintal inteiro e viu um buraco bem no cantinho do portão. Ele foi ver o que
era. Na hora que ele foi ver o cachorro estava lá dentro o tempo todo e Duquinha ficou muito feliz.
Moral: Cuide bem do que você tem.
Aluno: Miguel Henrique de Paula
Os dois amigos e o ladrão
Certa noite dois amigos foram
para uma balada. Quando os dois estavam saindo
apareceu um ladrão, os seguranças
viram, chamaram a polícia e o bandido foi preso.
Moral: Sempre chame a polícia quando for assaltado, não reaja.
Aluna: Carla Eduarda Nascimento