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sexta-feira, 24 de junho de 2016

Jornal SuperAção- 4ª Edição- 4º ano 2.016

Editorial
Visando formar leitores plenos, usuários competentes da leitura e da escrita em diferentes esferas e participantes da cultura escrita, foi trabalhado o projeto didático “Confabulando com fábulas” e a sequência didática “Produção e destino do lixo” voltada para a produção de resumos, do Programa Ler e Escrever do 4º ano do Estado de São Paulo. A parceria com Comunicação e Cultura permitiu mais uma vez que a prática se desse de maneira inovadora, contribuindo para aprendizagens significativas e motivadoras. É com grande alegria e orgulho que apresento a todos a 4ª edição do Jornal SuperAção. Boa leitura!
Priscila de Oliveira Canto Costa
 
O rato silvestre e o rato caseiro
Em um belo dia de primavera, um rato silvestre convidou seu amigo, o rato caseiro, para um jantar. Chegando no campo a mesa já estava pronta. Estava na mesa para comer ervilhas, trigo, leite e queijo.
Enquanto comiam o caseiro dizia:
-Sabe meu amigo, você leva uma vida de formiga. Que tal ir um dia na minha casa?
No dia seguinte o rato silvestre foi na casa do rato caseiro para almoçar. Havia na mesa: queijo, leite, ervilha, batata e pipoca. Quando iam começar a comer uma pessoa entrou pela porta de madeira que fazia  um rangido assustador.
E os pobres ratos ficaram cada vez mais assustados, só a noite que o rato silvestre conseguiu voltar para casa.
Moral: É melhor viver na pobreza ao invés de viver na riqueza assustado.
Alunas: Yasmin Rodrigues Marques e Carolina Tomain Marcelo
 
O corvo e a raposa
Um dia o corvo sorrateiro surrupiou um queijo e uma raposa viu o corvo com o queijo no bico. Então teve a ideia sensacional:
- Se eu falar que ele tem um belo canto, ele vai abrir o bico e o queijo irá cair.
Então ela foi até o corvo e falou:
- Corvo, que lindo o seu bico, que lindo seu porte, você poderia cantar para mim? Porque você canta muito bem.
O corvo elogiado abriu o bico para cantar e o queijo caiu na boca da raposa.
Moral: Os elogios exagerados são suspeitos.
Alunos: Erik Alessandro Cintra e Marcos Vinícius Reis Vieira
 
A cadela que carregava carne
Uma cadela estava atravessando um rio, com uma carne na boca e avistou sua própria imagem com uma carne maior na boca.
Ela largou seu pedaço de carne e deixou cair. Pulou para dentro do rio e ficou sem nenhuma das duas porque era sua própria imagem.
Moral: Melhor um pássaro na mão do que dois voando.
Alunas: Ana Júlia de Oliveira e Miriam Elen Oliveira Ribeiro
 
A tartaruga e a lebre
Certa manhã a tartaruga desafiou a lebre para uma partida. As outras tartarugas riram da pobre tartaruguinha:
-Você está louca? Apostar corrida com o bicho mais rápido, você vai perder!
No dia combinado, a tartaruga e a lebre estavam na linha de partida, o macaco deu a largada.
A lebre em um segundo já estava na frente da tartaruga. E resolveu tirar um cochilo, então disse:
-Vai demorar um século para ela chegar até onde eu estou.
A tartaruga estava quase ganhando e chegou na linha final.
As outras tartarugas ficaram impressionadas e a lebre ainda estava dormindo.
Moral: Nem sempre os mais velozes chegam em primeiro lugar.
Alunas: Letícia Rezende Ribeiro e Maria Vitória Soares dos Reis
 
A tartaruga e a lebre
Certa vez a tartaruga desafiou a lebre para uma corrida.
As outras tartarugas riram da cara da pobrezinha:
- Você está maluca? Apostar corrida com o bicho mais veloz da mata! Você vai perder feio!
Mas a tartaruga se aqueceu para a corrida. O macaco deu um tiro de largada com os aplausos da torcida. Começou a corrida. Em  minutos a lebre estava tão longe que resolveu tirar uma soneca achando que tartaruga ia demorar uma vida para chegar. Quando parecia impossível a lebre dormiu tão profundamente que a tartaruga chegou em primeiro lugar.
Moral: Nem sempre os velozes chegam em primeiro lugar.
Alunos: Richard Vinícius da Silva, João Paulo Virgílio dos Santos e Lucas Daniel da Silva Barbosa
 
A raposa e as uvas
Em um belo dia, uma raposa estava caminhando em uma fazenda.
De repente ela viu uma parreira carregada de uvas roxas, ela ficou com vontade de comê-las e pensou: “É só eu pular e pegar essas uvas”.
A raposa deu  um pulo e não conseguiu pegar, então falou bem alto para todos que estavam lá:
-Eu não quero essas uvas, estão verdes, pois raposas não comem uvas verdes, dão dor de barriga.
Moral: Quem desdenha quer comprar.
Alunas: Rafaela Fernanda Ludovina dos Santos e Emilly Vitória Siqueira Santos
 
A raposa e as uvas
Em um dia quente de verão uma raposa vinha pela entrada quando encontrou uma parreira de suculentas uvas vermelhas.
“Essas uvas estão no papo!”
Doce ilusão! A raposa tentou de tudo mas os cachos de uva estavam tão altos que a raposa não conseguiu apanhar um bago que fosse.
Matreira, ela comentou para quem quisesse ouvir:
-Reparando bem essas uvas estão muito verdes. Raposas não comem  uvas verdes pois dão dor de barriga.
E foi-se embora.
Quando já tinha percorrido algumas léguas, um vento forte começou a soprar.
Então a raposa voltou depressa e pôs-se a farejar em busca de bagos de uvas.
Moral: Quem desdenha quer comprar.
Alunas: Geisimara Alves Rocha e Géssikha Natália Ramos dos Santos
 
A raposa e as uvas
Um dia de primavera, uma raposa faminta avistou uma parreira de uvas bem maduras.
Com muita vontade de comê-las, ela imaginou um plano para pegá-las. Então a raposa fez de tudo para pegá-las, mas não adiantou porque elas estavam muito altas.
Então ela foi embora para casa triste e faminta.
Deu um vento e uma chuva muito forte. A raposa esperou a chuva parar e foi correndo para a sua casa na mata. Fez uma escada de madeira e cipó e levou até a parreira.
Quando ela subiu até o topo da escada, a escada quebrou e ela caiu lá embaixo, machucando um braço e uma perna. Foi para um posto de saúde para ser atendida por um veterinário.
Depois de muito tempo ela voltou para casa e ganhou um cacho de uvas roxas muito suculentas.
Moral: Quem se esforça sempre acaba tendo o que quer.
Alunos: Vitória Gabriely Braghim do Carmo e Vinícius Eduardo Alves da Cruz
 
A raposa e as uvas
A raposa vinha pela estrada quando viu uma parreira com uvas suculentas: “Já está no papo!”-pensou.
Doce ilusão. A raposa tentou tudo, os cachos estavam lá, mas estavam tão altos para ela pegar, que não conseguia apanhar nenhum bago.
A raposa falou para quem quisesse ouvir:
- Vendo bem essas uvas estão verdes e nós não comemos uvas verdes porque elas dão muita dor de barriga.
Mas a raposa foi embora porque as uvas estavam altas.
Moral: Tente aceitar que você não consegue tudo.
Alunas: Allyne Gabriele Castro e Maria Eduarda Martins da Silva Campos
 
Os dois amigos e o urso
Certo dia iam os dois amigos homens caçadores, em busca de um urso. Eles foram pela floresta, de tanto procurar foram descansar e comer. Um homem disse:
- Vamos acampar.
Então no outro dia eles acordaram e juntaram suas coisas. Perto de um rio eles ouviram um rugido, foram ver o que era e era um urso. Um homem subiu na árvore e o outro fingiu de morto. O urso mexeu, e não quis sua carne e saiu. O outro desceu da árvore, ele disse:
- Quando o urso mexeu em sua orelha, o que ele falou?
- Que nas horas de perigo, se conhece o falso amigo.
Alunos: Guilherme Soares Antunes e Kelvin Rodrigues Miranda
 
Os dois amigos e o urso
Dois amigos iam pela estrada, quando um urso os atacou. Correram desabaladamente. Um caiu e fingiu-se de morto, o outro subiu em uma árvore. O urso virou, revirou, cheirou e sumiu. O amigo desceu da árvore e disse:
- Quando ele cutucou seu ouvido, o que ele disse?
-Nas horas de perigo se conhece o falso amigo.
Alunos: Kauã Miguel Silva Machado e Gabriel Cintra Ribeiro
 
Os dois amigos e o urso
Iam dois amigos andando pela mata, conversando, de repente apareceu um urso feroz.
Eles saíram correndo, um dos amigos caiu no meio da mata e o outro desesperadamente subiu em uma árvore próxima dele.
 O urso cheirou, virou, revirou, mas desistiu, saiu e foi embora.
O outro que estava escondido em uma árvore desceu, saiu rindo do amigo e perguntou:
- O que o urso te disse na hora que cheirou seu ouvido?
- Que nas horas de perigo se conhece o falso amigo.
Alunos: Chrystian Batista Esteve e Richard Jhosué Souza
 
Os dois amigos e o urso
Iam os dois homens pela estrada quando um urso os atacou.  Enquanto o outro em desabalada fuga subiu em uma árvore, o outro se fingiu de morto.
O urso mexeu nele, revirou, cheirou e finalmente desistiu. O urso foi-se embora, de cima da árvore o amigo rindo disse:
- Enquanto o urso cheirava seu ouvido o que ele disse?
-Que nas horas de perigo se conhece o falso amigo.
Alunas: Chrislayne Maria Borges Cruz e Letícia de Souza Vieira
 
Os dois amigos e o urso
Iam dois amigos pela estrada quando um urso os atacou. Um dos amigos caiu no chão com a fuga, o outro subiu em uma árvore. O homem que caiu se fingiu de morto. O urso fuçou na sua orelha, virou para um lado e para o outro, até que desistiu.
O amigo que subiu na árvore desceu rindo e perguntou ao outro:
- O que o urso disse para você quando estava fuçando na sua orelha?
E o outro amigo disse:
- Que nas horas de perigo se conhece o falso amigo.
Aluno: Jonatha Gonçalves Malaquias
 
A cigarra e a formiga
Era inverno e as formigas ficaram secando o trigo molhado.
A cigarra com muita fome foi pedir comida para a formiga.
A formiga disse:
- O que você fez durante o verão?
- Durante o verão, eu cantei músicas melodiosas.
- E por que você não trabalhou? Então agora dance no inverno.
Alunas: Allyne Gabriele Castro e Maria Eduarda Martins da Silva Campos
A cigarra e a formiga
A cigarra passou todo o verão cantando.
Quando a formiga apareceu ela perguntou para a cigarra:
- O que você fez durante todo o verão?
- Durante o verão eu fiquei cantando - disse a cigarra.
A formiga respondeu:
-Muito bem, agora dance!
Alunos: Miguel Oliveira da Silva e Iago Lamartine Antunes Aleixo
 
A cigarra e a formiga
Uma cigarra cantou o verão inteiro e quando chegou o inverno foi pedir ajuda para a formiga que disse:
- O que você ficou fazendo durante o verão enquanto eu trabalhava?
A cigarra respondeu:
-Eu estava cantando. Por quê?
-Pois agora dance!
Alunas: Rafaelly dos Santos Moreira e Mirella de Oliveira Almeida
A cigarra e a formiga
A cigarra passou todo o verão cantando e a formiga catando grãos.
Quando chegou o inverno, a cigarra foi pedir o que comer.
A formiga falou:
- Então o que você fazia durante o verão?
- Eu cantava- disse a cigarra.
A formiga falou:
-Pois agora dance.                    
Alunas: Ana Júlia de Oliveira e Miriam Elen Oliveira Ribeiro
A cigarra e a formiga
A formiga passou o verão inteiro trabalhando,  enquanto a cigarra só sabia cantar e dançar.
Quando chegou o inverno, a cigarra foi até a casa da formiga para pedir o que comer.
A formiga falou:
- O que você fez durante o verão?
- Durante o verão eu cantei - disse a cigarra.
- Pois agora dance.
Moral: Os preguiçosos nada têm a colher.
Alunas: Chislayne Maria Borges Cruz e Letícia de Souza Vieira
A cigarra e a formiga
A cigarra passou todo o verão cantando enquanto a formiga juntava seus grãos.
Quando chegou o inverno, a cigarra foi na casa da formiga para pedir o que comer.
A formiga então perguntou:
- O que você ficou fazendo todo o verão?
- Durante o verão eu cantei- disse a cigarra.
E a formiga respondeu:
- Muito bem, agora dance!
Moral: Os preguiçosos colhem o que merecem.
Alunos: Vinícius Eduardo Alves da Cruz e Vitória Gabriely Braghim do Carmo
A cigarra e a formiga
A cigarra passou todo verão cantando, enquanto a formiga juntava seus grãos.
Quando chegou o inverno, a cigarra foi na casa da formiga pedir comida e a formiga respondeu:
-O que você fazia enquanto eu trabalhava?
E a cigarra respondeu:
-Eu cantava na minha banda.
A formiga respondeu:
-Pois agora dance!
Alunos: Chrystian Batista Esteve e Richard Jhosué Souza
A cigarra e a formiga
As formigas estavam trabalhando enquanto a cigarra estava fazendo canções.
O inverno chegou e ficou muito frio. Então a formiga foi para sua casa,  a cigarra foi até o formigueiro para pedir alimento e a formiga falou:
- O que você estava fazendo quando eu estava trabalhando?
A cigarra falou:
-Eu estava fazendo músicas, cantarolando e tocando violão.
–Pois agora dance.
Moral: Os preguiçosos nada têm a colher.
Alunos: Erik Alessandro Cintra e Marcos Vinícius Reis Vieira
A cigarra e a formiga
A cigarra passou o verão inteiro cantando e dançando.
Uma manhã estava nevando e muito frio. A cigarra estava com frio e fome, procurando um lugar para ficar.
-E o que você fez durante o verão?- perguntou a formiga.
-Durante o verão eu cantei- respondeu a cigarra.
E a formiga disse:
-Então, agora dance!
Alunas: Letícia Rezende Ribeiro e Maria Vitória Soares dos Reis
A cigarra e a formiga
A cigarra passou o verão cantando, enquanto a formiga juntava seus grãos.
Quando chegou o inverno, a cigarra foi na casa da formiga para pedir o que comer.
A formiga perguntou a ela:
- O que você fez o verão inteiro?
-Eu fiquei cantando. -disse a cigarra.
 A formiga respondeu :
-Pois agora dance!
Aluno: Jonatha Gonçalves Malaquias
A cigarra e formiga
Uma cigarra cantava, enquanto a formiga carregava seus grãos.
Chegou o inverno, a cigarra não tinha nada para comer, bateu na porta da formiga e a formiga disse:
-Você não estava cantando e dançando? Agora cante e dance!
Moral: Não seja preguiçoso, trabalhe.
Alunos: Kauã Miguel Silva Machado e Gabriel Cintra Ribeiro
A cigarra e as formigas
Era inverno e as formigas estavam secando o trigo encharcado, enquanto uma cigarra faminta lhes pediu alimento.
As formigas lhe disseram:
- Por que no verão você não colheu alimento?
- Mas eu não fiquei à toa, ao  contrário, cantei melodias.
Elas tornaram a rir:
- Mas se você flauteava no verão, dance no inverno.
Moral: A fábula mostra que não devemos descuidar de nenhuma tarefa.
Alunos: Richard Vinícius da Silva, João Paulo Virgílio dos Santos e Lucas Daniel da Silva Barbosa
A cigarra e a formiga
Era uma vez uma cigarra que gostava de cantar.
No verão, ela ficava cantando e enquanto ela cantava as formigas iam trabalhar, pegando folhas e grãos, elas trabalhavam o dia inteiro para o inverno.
Quando chegou o inverno a cigarra pediu comida e a formiga disse:
- O que você estava fazendo enquanto a gente estava trabalhando?
- Eu cantava.
A formiga então respondeu cantando:  
-Agora dance!
Alunos: Guilherme Soares Antunes e Kelvin Rodrigues Miranda
A cigarra e a formiga
A cigarra passou o verão todo cantando, enquanto a formiga trabalhava.
Quando chegou o inverno, a cigarra foi até a casa da formiga para pedir o que comer.
A formiga então perguntou a ela:
- O que você fez durante todo verão?
-Durante o verão eu cantei.- disse a cigarra.
A formiga respondeu:
-Muito bem, pois agora dance.
Alunas: Rafaela Fernanda Ludovina dos Santos e Emilly Vitória Siqueira Santos
A cigarra e as formigas
Era inverno e as formigas estavam secando o trigo encharcado, quando uma cigarra faminta lhes pediu alimento. As formigas lhe disseram:
“Por que no verão você também não recolheu alimentos? Pois dance no inverno.”
E a cigarra disse:
“Mas eu não fiquei a toa! Ao contrário, eu cantava canções melodiosas!”
Elas tornaram a rir:
“Mas se você flauteava no verão, dance no inverno.”
Moral: Acredite em trabalhar para não passar fome.
Alunas: Geisimara Alves Rocha e Géssikha Natália Ramos dos Santos
O cachorro perdido
Era uma vez um cachorro que morava junto com um homem que gostava muito de cachorros.
Num belo dia, o dono do cachorro que se chamava Duquinha foi ao supermercado comprar ração.
Mas deixou o portão de sua casa aberto e o cachorro saiu para fora.
O Duquinha voltou e reparou que o cachorro não estava lá e foi procurar pelo bairro inteiro, não o achou e disse:
-Puxa vida aonde ele está?
No dia seguinte ele procurou no quintal inteiro e viu um buraco bem no cantinho do portão. Ele foi ver o que era. Na hora que ele foi ver o cachorro estava lá dentro o tempo todo  e Duquinha ficou muito feliz.
Moral: Cuide bem do que você tem.
Aluno: Miguel Henrique de Paula
 
Os dois amigos e o ladrão
Certa noite dois amigos foram para uma balada. Quando os dois estavam saindo  apareceu um  ladrão, os seguranças viram, chamaram a polícia e o bandido foi preso.
Moral: Sempre chame a polícia quando for assaltado, não reaja.
Aluna: Carla Eduarda Nascimento